terça-feira, 14 de abril de 2020

Internos do sistema prisional iniciam confecção de 1 milhão de máscaras de proteção. 


Inicialmente, 190 internos de três unidades prisionais do Complexo Penitenciário São Luís, localizado no bairro Pedrinhas, começaram a produção de 1 milhão de máscaras de proteção em TNT. A meta é que, por dia, sejam produzidas 20 mil máscaras de proteção que irão atender as necessidades do Poder Executivo, conforme orientação da Secretaria de Estado de Governo (Segov).
A confecção, que se organiza entre corte, costura e acabamento, faz parte das ações do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), com foco na prevenção ao novo coronavírus, causador da doença Covid-19.
Estão na linha de frente de produção das máscaras os internos das Unidades Prisionais de Ressocialização São Luís (UPSL) 1, 5 e da Unidade Prisional de Ressocialização Feminina de São Luís. Todos os custodiados inseridos na confecção das máscaras são devidamente capacitados, o que dinamiza e agiliza a confecção dos objetos.
A gestão prisional já possuía estrutura fabril voltada à produção dos uniformes escolares da rede estadual de ensino, prevista para ter início no mês de março deste ano. No entanto, com o avanço da pandemia e a falta, principalmente, de máscaras no mercado, a Secretaria de Administração Penitenciária adequou a estrutura para produzir as máscaras de proteção.
Os presos envolvidos na produção, além da remição de pena, que a cada três dias de trabalho reduzem um dia no sistema prisional, são remunerados com ¾ do salário mínimo pelo trabalho realizado. O método produtivo preza pela higiene e qualidade, sendo obrigatória a utilização de itens de proteção individual pelos presos. Quanto à matéria-prima, os custodiados utilizam TNT atóxico e hipoalergênico.
Além das máscaras, a Seap está adequando um local com 158 máquinas para produzir jalecos, toucas, sapatilhas descartáveis de proteção e protetor facial (face shield).
Fonte: Blog da Kelly

Deputado Federal Hildo Rocha disse que há fortes evidências de corrupção na filiação do Prefeito Assis Ramos no DEM e que a denúncia do sumiço dos R$ 43 milhões de reais, será investigado pela Câmara Federal!



O Deputado Federal Hildo Rocha, gravou um vídeo falando da gravidade da denuncia publicada no Portal do Frei, onde o Vereador Presidente da Câmara Municipal, José Carlos Sores Barros, disse que o dinheiro enviado pelo Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para ajudar na saúde de município, cerca de R$ 43 milhões de reais, foi dado sumiço através de notas fiscais compradas. 

Hildo Rocha disse que há fortes evidências de corrupção na filiação do Prefeito Assis Ramos no DEMOCRATAS, mesmo partido do Ministro Mandetta. 

O deputado disse que o Prefeito Assis Ramos logo após se filiar, recebeu do ministério de Mandetta, cerca de R$ 43 milhões de reais, para ajudar no custeio da saúde do município, segundo denuncia feita pelo Vereador José Carlos na Tribuna da Câmara, o dinheiro foi dado sumiço através de notas fiscais compradas e que nenhum investimento foi feito na área da saúde com esse dinheiro. 

Hildo Rocha disse que pela gravidade da denúncia, a mesma será investigada pela Câmara dos Deputados e que ele já esta preparando uma PFC - Proposta de Fiscalização e Controle pra investigar a veracidade da denúncia. 

Segundo informações, a postagem feita na quinta-feira, foi impressa e entregue nas mãos do Presidente Jair Bolsonaro. Veja abaixo cópias dos empenhos dos depósitos feitos na conta do município!

Brasil passa das mil mortes pelo Covid-19 e tem quase 20 mil infectados.




O Brasil passou das mil mortes pelo novo coronavírus nesta sexta-feira, 10, e tem quase 20 mil pessoas diagnosticadas com a covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. O País registra 1.057 óbitos e 19.638 casos confirmados da doença em todas as unidades federativas.

  O Estado de São Paulo segue sendo o mais afetado, com 8.216 casos e 540 mortes, seguido por Rio de Janeiro (2.464 e 147 óbitos) e Ceará (1.478 e 58 óbitos).

  A pasta prevê que o pico da covid-19 deve ser entre o fim de abril e início de maio. Jean Gorinchteyn, infectologista do Hospital Emilio Ribas, afirma que esse pico deveria estar acontecendo agora, mas o País conseguiu adiar.

  "Essas curvas foram desaceleradas pelas quarentenas e, em paralelo, pela otimização dos hospitais de campanha, com leitos de UTI e aparelhos", diz o especialista.

Fonte: Notícias ao Minuto